When all witnesses are gone (2021)
Sofia Dinger (2021)
Terminou o mestrado em teatro na Das Arts, em Amesterdão, como Bolseira
da Fundação Calouste Gukbenkian. Desde sempre, tem investido continuamente em
formação adicional com pessoas de variadíssimas áreas... Criou e interpretou" Uma Canção para ouvir-te chegar" (Maria Matos Teatro Municipal, Festival Alkantara 2018 e Spielart Munich 2019), "A história de um amor" (projecto Traça/Alkantara,
2017), "Grande Ilusão" (Temps d’Images, 2014 e Plataforma das Artes Performativas
2015)," Nothing’s ever yours to keep" (Maria Matos Teatro Municipal e digressão pela
rede 5 sentidos, 2011) e Noites Brancas (parceria com Paula Diogo e Mónica Calle para
o Festival de Almada, 2013, convite de Mark Deputter). Enquanto intérprete trabalhou
com Mónica Calle, Blitz Theatre Group, Sara Carinhas, Rui Catalão, Teatro do Vestido,
Tiago Vieira, David Pereira Bastos, Gonçalo Amorim. Em cinema, cruzou-se
com realizadores como Leonardo Mouramateus, André Lage, Paulo Menezes, Hugo
Vieira da Silva e Pedro Filipe Marques.
Recebeu o Prémio Bernardo Santareno, na categoria de atriz revelação (2011) e uma
menção honrosa pela performance na curta-metragem Lullaby (André Lage), na 16ª
edição do Festival de Cinema Luso Brasileiro de Santa Maria da Feira. O espectáculo "A grande ilusão" foi destacado como um dos melhores do ano de 2014 pelo crítico João Carneiro no Jornal Expresso.
Em 2013, integrou o laboratório Try Angle em Montemor-o-Novo (a convite de Tiago
Rodrigues) e em 2015, ingressou no 1Space project (a convite de Thomas Walgrave)
entre Portugal, Congo, Palestina e África do Sul onde conheceu Faustin Linyekula, Jozef Wouters , Tony Chakar, Hildegarde de Vuyst, Rimah Jabr. Uma versão do seu último solo foi apresentada no festival Under Construction, em Ghent.
Interessam-lhe os fantasmas. Mas são tantas as pessoas. Anda às voltas pelo mundo.
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Marta Moreira
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